Atividade 2

Alunos dispostos em grupos. Cada grupo recebe letras do alfabeto de cores variadas que são classificadas ( separadas) por cores.Num segundo momento são formados novos grupos reunindo o maior número de letras da mesma cor. A um sinal do professor (palmas), cada grupo deverá colocar as letras em ordem alfabética, podendo ocorrer "trocas e negociações" entre os colegas de outro grupo, pois havia mais de um grupo com letras da mesma cor.

A um sinal  do professor (palmas), cada grupo deverá colocar as letras em ordem alfabética; podendo ocorrer "negociações e trocas" entre os colegas de outro grupo que possua letras da mesma cor.

Vence o grupo que formar o alfabeto mais rápido e correto.

1 menino, calçavam 34

Porém não realizei o gráfico porque senti os alunos demotivados, desinteressados, talvez, eu não estivesse conduzindo a atividade de maneira adequada, por isso resolvi começar tudo novamente segunda-feira, com uma nova abordagem.

Nova atividade 4 

PROCEDIMENTO:

Hoje, a primeira hora, os alunos colorados estavam eufóricos com a derrota do Grêmio e tocavam "flauta" em seus colegas do time adversário. Então, aproveitei a oportunidade e, perguntei se todos torciam por algum time. A resposta foi sim e, eram gremistas ou colorados.

- Só quando o Brasil joga, eu sou Brasil, responde um deles.

Distribui o desenho de uma camisa e pedi que pintassem com as cores do seu time. Enquanto isso, colei uma tira de papel,  distribui sobre a minha mesa caixinhas de tinta gauche e combinei que cada um que colasse a camisa no lugar do seu time,deveria empilhar uma caixinha  correspondente a mesma.

Este momento foi bastante dinâmico, pois cada um queria colar primeiro sua camisa para ver qual a pilha maior. Foi fácil, então perceberem que a maior pilha pertencia aos colorados e, que, portanto, havia mais colorados do que gremistas.Em seguida, contaram as caixinhas e descobriram que havia 17 colorados e 10 gremistas.

Cada um desenhou no seu caderno as camisas dos dois times e fizeram tracinhos correspondente a esses números.

Sugeri então, que colasem no quadro de pregas barrinhas vermelhas correspondentes as camisas do colorado e barrinhas azuis correspondentes ao número de camisas do grêmio.Colaram e descolaram algumas vezes as barrinhas, se "cutucaram" e, no final, ficou assim o gráfico.

      Observação;

   Hoje ( 10/04), retornei a atividade e perguntei-lhes quantos havia a mais?

O Gabriel respondeu:

- Sete professora.

- Como você fez para saber que é 7?

-É fácil, professora.

 E foi até o quadro de pregas e desceu o dedinho da barrinha vermelha até a barrinha azul, fazendo a correspondência e sobram então, 7 barrinhas

 vermelhas.

 Também só agora percebi que como não havia aluno torcedor de nenhum time, deveria ter particcipado como torcedora sem time ou torcedor de outro time, então, desenharia e pintaria a camisa do meu time e também colocaria a caixinha correspondente, para que o gráfico ficasse mais interessante. Ele teria então não só duas colunass, mas três.

Também, hoje, me cobraram o gráfico do tênis que preciso retornar e, eu que achei que eles não estavam interessados...

ATIVIDADE 1:

Números e operações.

Os números estão presentes em minha vida desde o momento que a parteira bateu na meu "bumbum" e dei meu primeiro choro. Ela já correu e foi me pesar e me medir, voltou e disse para minha mãe que eu media 49 centímetros e pesava 3 kg.Portanto, a partir do momento em que nasci até o momento atual os números e as operações são uma constante em minha vida.

Dividia meu quarto, meus brinquedos, minhas goloseimas e doces com meu irmão mais moço. Um pouco mais tarde, quando fui para a escola, aprendi ligeirinho que quando o relógio despertava tinha que "pular" da cama e sair correndo para a escola, pois a aula começava as 8 horas.a escola ficava a poucas quadras da minha casa e, na hora do recreio que começava às10 horas,  precisava perguntar para a tia da cantina o que poderia comprar com o dinheiro que minha mãe havia me dado, sempre só dava para comprar umas balas, mas eu sempre repetia a mesma pergunta. Às vezes, raramente, minha mãe me dava um pouco mais de dinheiro e, então, conseguia comprar uma grapete e, era aquela festa e corria para me esconder de meu irmão, aquele pestinha que até parecia que advinhava que naquele dia minha mãe havia me dado mais dinheiro, não dava outra lá, estava eu repartindo meu refrigerante outra vez com ele.

 Cresci um pouco, e comecei a receber uma mesada, nao era muito, pois minha mãe trabalhava vária horas lavando e passando para outras família s para aumentar o escasso salário de meu pai que só dava par comprar o estritamente necessário, isto é, o arroz e o feijão. O resto, o supérfluo, era comprado com o dinheiro que minha mãe conseguia trabalhando várias horas na casa dos outros.

Para comprar um sapato novo precisava economizar durante vários meses o dinheiro da mesada e, como meu pé crescia rápido: 29, 30, 31...36, mas não era só meu pé que crescia, eu também espichava 1 metro e quarenta e cinco, 46, 47, 48, 49...e já estava com 18 anos quando cresci mais um centímetro e atingi 1 metro e cinqüenta.

Mais 2 anos e,  no dia 1 de março de 1970, quando tinha 20 anos, comecei a trabalhar, numa época de "vacas magras,' pois meu pai havia falecido a poucos meses e eu precisava ajudar minha mãe a pagar o aluguel , a luz, a água.

Troquei de emprego em 1971, 1973 e em 1975 com um emprego onde finalmente ganhava um pouco mais, comecei a estudar  e os gastos com passagem, lanche  e cafezinho, além da anuidade da faculdade engrossaram minha lista de despesas e compromissos.

Finalmente, em 1979 e após  1 ano de namoro me casei e, embora não trabalhasse fora, passei a administrar as contas a pagar. As despesas eram muitas com aluguel, telefone, água, luz e supermercado. Cálculos e mais cálculos para economizar um pouco para a compra da casa própria.

Em agosto de 1982 realizamos o sonho da casa própria. Moro até hoje nesse apartamento, também com tantos filhs que viriam nosss despesas só aumentaram e o sonho de um apartamento melhor, mais amplo e espaçoso está sendo adiado até os dias de hoje.

 No dia 22 de setembro de 1983 nasceu meu primeiro filho, hoje com 24 anos; em 1985, nasceu meu 2 º filho que tem agora 22 anos e, finalmente, em 1985 nasceu meu filho mais moço que hoje tem 18 anos.

Durante cerca de 20 anos não trabalhei fora, até que em março de 2000 comecei a lecionar. Agora, também acordo cedinho, minha aula começa às 8 horas, só que agora não sou mais aluna, sou professora de uma turma de 2º ano com 32 aluno.

Para minha surpresa e alegria, em 2007, passei no vestibular e  comecei a cursar o PEAD, Curso de Pedagogia à Distância. Já estou no 4º semestre e fico imaginando que daqui a proxiadamente  de 2 anos estarei me formando. Passa tudo tão rápido...

E agora...Ah! Agora, são exatamente meia noite e 50 minutos, dez para a 1, já!!! Preciso deitar, pois amanhã cedinho tenho que estar de pé para recomeçar tudo de novo...

 Atividade 2:

Números e Operações:

Damos início a atividade ontem quando os alunos construiram os próprios brinquedos que iriam ser "comercializados" entre eles. Combinamos que cada um teria seu próprio "dinheiro" que muitos já haviam adquiridos nas lojas de 1,99. Também comprei algumas cartelas de 1, 2, 5 e 10.

Havia também cartelas coloridas correspondentes a cada notinha:vermelha 10, azul 5, verde 2 e amarelo 1.

     Tive que auxiliar na toca das notas pelas fichinhas. Somente, no final quando quando percebi quais os alunos que tiveram melhor desempenho assumiram o meu lugar.

     Percebi que apesar de efetuarem contas "armadas" de adição e subtração, envovendo números até 30, se mostraram bastante atrapalhados quando a compra era no valorde 29 reais, por exemplo. valores exatos tais como 20, 30 ou 50, em que utilizavam notas de 10 apresentavam maior desenvoltura. Momento esse que aproveitei para enfatizar os números exatos, 10, 20, 30, 40, 50....

     A fim de agilizar a atividade e  frente as dificuldade surgidas, com o pretexto deque havia menos mercadorias, elas foram baixando de preço com valores ente 10, 14 17...Alguns só conseguiram efetuar com sucesso suas trocas e efetuar suas compras, no final, quando já estavam mais baratas, ente 10, 7, 5...

      Alguns alunos,  só conseguiram fazer as compras, utilizando as notinhas de 1, associando o número de notas ao número de fichinas e assim chegavam ao valor necessário para adquirir a mercadoria desejada. 

     Questionamentos:

     Agora que você já usou notas de 1 para conseguir 9, existe uma outra maneira? Qual?

    Tente usando notas 2 e 5.

     Agora, tente novamente, usando notas de 1, 2 e 5.

     Objetivos:

      Essa atividade teve como finalidade, através da simulaçãode situações da vida real e a manipulação de objetos concretos , desenvolver o raciocínio e a realização de cálculos mentais.

      Conclusão:

       Esta turma é basicamente, constituída de alunos oriundos do primeiro ano e sabem efetuar contas armadas de adiçãoe subtração, envolvendo números até 30 certa facilidade e agilidade. facilidade e agilidade. Imaginei, portanto, que teriam mais facilidade na hora do faz-de-conta, envolvendo materiais concretos (dinheiro, fichas, brinquedos). Ficou perceptível a necessidade de voltar a simulações de situações semelhantes onde possm exercitar o cálculo mental e o raciocínio, pois realizam as operações mecanicamente.

     Foi uma atividade inusitada tanto para mim como para meus alunos e que, sem dúvida, contribui de maneira significativa para o relacionamento professor-aluno e vice-versa e fundamental para propostas futuras.

     No final, brincaram com os brinquedos adquiridos e, na hora da saída, guardaram em uma caixa para uma próxima ocasião.

 ATIVIDADE 4 : Números e operações

A proposta sugerida, inicialmente, seria ajudar o motorista a encontrar o caminho. 

- Ah, isso é muito fácil, professora. Já encontrei.

-Agora que já encontraram o caminho, pintem as plaquinhas pelas quais ele passou e encontem a distância que ele percorreu.                                 

- Os quilômetros, professora?

- É fácil, dá 30.

- Será que foi só isso?

-Quantas plaquinhas ele percorreu até chegar lá no final?

- Tem que juntar as quatro plaquinhas?

- Eu conto com a boca, é fácil( a aluna encontrou rapidinho a solução).

- Faz continha professora, foi a sugestão de outro aluno ( que foi estimulado a resolver sem a conta armada).

Procedimento: 

Foi respeitado o ritmo e a maneira como cada um achou para enontrar a solução. Alguns usaram pausinhos, outros foram anotando o valor no intervalo das plaquinhas até chegar a resposta final. Alguns foram rápidos, outos mais demorados, uns auxiliaram os outros e teve gente que não chegou até o final, mas que foi estimulado a resolver noutra ocasião.

Conclusão:

Este foi mais um momento rico que proporcionou uma boa interação entre os alunos e também da professora com os mesmos e em que  foi estimulado e exercitado o cálculo mental, uma prática a que estão aos poucos se interando e se apropriando.

Foi bastante significativo, me fazendo refletir sobre a minha prática pedagógica.

Ficou clara também a dificuldade da construção do número e da seqüência numérica e também juntar quantidades maiores.

 Atividade 5 - Números e Operações.

JOGO COMBINATÓRIO.

1. Objetivo:

Permitir ao aluno a compreensão do princípio da Multiplicação.

2. Material utilizado: (kit com 5 tampinhas de garrafa pet):

03 tampinhas de garrafa pet de mesma cor (ex. azul) etiquetadas com consoantes.

02 tampinhas de garrafa pet de mesma cor (ex. vermelha) etiquetadas com vogasi.

3. Desenvolvimento da atividade:

3.1. Dividir a turma em grupos de no máximo 5 alunos.

3.2. Cada grupo receberá seu kit e formará as combinações possíveis com as tampinhas de consoantes e vogais.

3.3. Perguntar aos alunos quantas tampinhas cad grupo recebeu.

3.4. Os alunos devem separar as vogais das consoantes.

3.5. Quais e quantas são as vogais e quais e quantas são as consoantes?

3.6. Escreva as sílabas que poderão ser formadas com estas consoantes e vogais.

3.7. Depois que as crianças realizarem suas anotações explicar com o fizeram para encontrar o resultado.

3.8. Organizar uma tabela com as sílabas formadas e levar os alunos a resolução através da adição e posteriormente com a multiplicação.

DESAFIOS:

Após completar a atividade, levantar novos desafios:

- Se retirarmos uma das vogais como ficam as novas combinações? ( O professor deverá ter o cuidado de retirar uma das vogais de cada grupo).

- se dividirmos igualmente a sílabas formadas entre os colega do grupo, quantas sílabas cada um receberá? ( O professor deverá ter o cuidado para que a divisão seja exata, nessa etapa).

Considerações:

Esta atividade foi adaptada de uma sugestão encontrada no site do Google.

Realizei a atividade com as crianças, pois para mim, esta interdisciplina está sendo uma oportunidade de enriquecer minha prática pedagógica. Agora, já não posso mais dizer que não trabalhei multiplicação e divisão com meus pequenos de 2º ano.

Foi uma descoberta bastante agradável para nós ( alunos e professora). As crianças ficaram entusiasmadas queriam até que eu  colocasse a tabuada na sala de aula. Alguns já sabem a tabuada pois têm irmãos, parentes ou amigos mais velhos que também estudam na escola.

Foi possível a transversalidade de conhecimentos, pois foi possível trabalhar o reconhecineto das letras, sílabas.

No final, foram recolhidos os kit que serão utilizados posteriormente na construção de outras sílabas e palavras.Na há duvida da eficiência do material concreto na construção do conhecimento.

 Atividade 6: Números e operações

Visitei o Grupo n° 1 do Polo de Gravataí que trabalha com Educação Infantil.

Gostei do visual da página e também das sugestões de atividades que embora sejam simples são bem práticas, de fácil construção e facilitam a comppreensão do aluno, podendo perfeitamente ser usadas com meus alunos de 2° ano.

A colega Maria Magdalena dá uma sugestão com adição com transporte que é viável e que pode me ajudar na construção com meus alunos.

Colocar noi quadro de giz a operação matemática e as crianças com a classe dividida ao meio com fita crepe, fazem a representação com palitos e depois registram em seus cadernos. A classe dividida ao meio D/U facilita a memorização e a melhor compreensão com transporte de dezena "empresta". O aluno avisa quando não necessita mais do auxílio da fita.

Esta atividade oportunizou a visita aos outros grupos para perceberemos o que está sendo feito e proporcionando uma maior troca e  sociabilização de experiência e sociabilização do conhecimento.

.Exemplos atividade 5 - Números e Operações.

Bem acima, logo após a data, aparece a contagem das tampinhas que estamos fazendo e que inclusive foram utilizadas nessa atividade.

Vou tentar explicar como fizemos:

De posse de tampinhas onde estavam coladas consoantes e vogais, por exemplo, 2 tampinhas azuis com consoantes e 3, vermelhas com vogais, os alunos faziam as combinações das consoantes com as vogais( que na imagem não aparece nitidamente, mas foram formadas as sílabas sa, su, sa e fa, fo, fu. Em seguida, anotavam as sílabas formadas no caderno e, então realizavam a soma ou adição dessas sílabas conforme aparece nos registros do caderno do aluno, num total de 12. Ora, juntamos ou somamos 6X 2=12.

Na imagem mais nítida aparece bem o processo quando retirei uma das vogais e os alunos formaram novos combinações e chegaram a outro resultdado.

Foram questionados:

- O resultado foi o mesmo da situação anterior?

- O que aconteceu para que desce outro resultado? Cmo chegaram a esse resultado?

A divisão foi realizada no final, quando as 8 tampinhas que possuiam foi divida entre os membros do grupo, num total de 4, sendo que cada um recebeu 2 tampinhas.

Vou aproveitar o espaço e comentar uma situação em sala de aula que também surgiu a oportunidade de trabalhar a divisão inexata, oralmete.

Um grupo de 4 alunos se preparavam para jogar dominó de nomes. Havia 23 peças e uma aluna fez a distribuição. Ela e mais duas recebiam 6 peças e aúltima recebia somente 5.

Foi solicitada a minha presença. Então contamos as peças, e iniciamos novamente a distribuição das mesmas. Feito isso, concluiram que para que cada uma ficasse com o número exato de peças teriam que ser retiradas uma peça de cada aluna que havia ficado com 6. Feito isso, seguiram jogando.

Antes de realizar ó Jogo Combinatório com meus alunos fiz várias leituras e numa delas encontrei essa sugestão, o que aparece no material que imprimi é a seguinte bibliografia:

{1} "Análise Combinatória e Probalidade" - Augusto César de Oliveira Morgado - João Bosco Pitombeira de Carvalho- Paulo César Pinto Carvalho- Pedro Fernandez.

Coleção do Professor de Matemática. SBM - 2001 

{2} "Introdução a Análise Combinatória"

J. Plínio O. Santos - Margarida p. Mello; I. Dani. T. C. Mulari

{3} "Matemática Contextos e Aplicações" - Luiz Roberto Dante. Volume 2.

Editora àtica

{4} "Prelúdio à Análise Combinatória" - Arago de C. Bachx - Luiz M. B. Poppe- Raymundo N. O. Tavares.e

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